Segundo matéria na noticiasuol.com.br uma japonesa de 73 anos de idade, estabeleceu um novo recorde mundial ao subir os 8.848 metros do Everest, feito que ela já tinha experimentado aos 63 anos.
No começo do mês, uma outra notícia de "recorde" batido por idosa chama a atenção. A escocesa Peggy McAlpine de 104 anos de idade entra novamente para o Guiness por ser a mulher mais velha a voar de parapente.
O que chama a atenção na minha opinião, é como essas velhinhas estão ou parecem estar felizes.
As declarações dadas por elas, são de uma vivacidade impressionante.
Saúde, lucidez e felicidade: como reunir esse tripé mesmo depois de tantos anos vividos parece ser um grande desafio.
Tenho acompanhado algumas amigas minhas que cuidam de suas mães e, muitas vezes da sogra, contando sobre o modo de vida, a rotina de muitas delas e sempre fico muito admirada. O uso da internet é uma constante nessas conversas: muitos aprenderam a usar a internet já na Terceira Idade e os motivos são os mais variados: navegar, ler as notícias e até para falar com os netos e as netas.
Veja o que diz a matéria: Quais são os hábitos da Terceira Idade na Internet?, de Leticia Alasse:
Em outro trecho, a mesma matéria fala sobre o perfil dos internautas após os 60 anos de idade e mostra que:
Os homens são mais ativos do que as mulheres no meio digital neste período da vida. Segundo a pesquisa do QualiBest, o sexo masculino representa 65% dos usuários acima de 60 anos, apesar delas serem maioria no país. No total, o número de idosos no Brasil corresponde a 57% de mulheres e 43% de homens. Elas, por sua vez, são as que mais utilizam as ferramentas de bate-papo, como Skype e MSN, e redes sociais.
Um outro link da mesma matéria, fala sobre os novos hábitos de uma população que envelhece e alerta sobre alguns setores do mercado que ainda não dirige sua atenção para as pessoas com mais de 60 anos. É o caso do mercado de entretenimento.
Expectativa de vida cresce
Desde 1980, o brasileiro viu a expectativa de vida crescer 10,7 anos e, até 2050, tudo indica que a população estará vivendo, em média, 81 anos. Sem falar que os indivíduos com mais de 60 anos devem chegar a 64 milhões ainda na metade do século. Por isso, é bom que as marcas não percam tempo, redirecionem o olhar para este público e repensem a maneira de agir.
De tudo isso, fica um alerta, como bem colocado por uma das matérias aqui comentadas: senhores e senhoras publicitárias. Cuidado com o que vão dizer e como vão tratar as pessoas com mais de 60 anos nos comerciais e nas peças publicitárias. Essas pessoas não querem ser tratadas como especiais e não querem se sentir velhas.
Ser jovem ou ser velho, lembremos, é também um estado de espírito.
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